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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 15(4): 43-54, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555733

RESUMO

OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.


OBJECTIVE: With the purpose of evaluating the influence of two upper premolar extraction on the occlusal stability of full cusp Class II malocclusion treatment, a comparison was performed with a non-extraction treatment protocol. METHODS: To this end, a sample consisting of 59 patients with complete Class II malocclusion was selected from the files of the Department of Orthodontics of the Dental School of Bauru. This sample was split into two groups according to the following characteristics: Group 1 included 29 patients treated without extractions and Group 2 included 30 patients treated with the extraction of two upper premolars. Using the TPI and PAR occlusal indices the subjects' study models were evaluated at the beginning and end of treatment, and at a minimum of 2.4 years after treatment. The occlusal conditions at the end of treatment and in the post-treatment period, the percentage of relapse and post-treatment occlusal changes were compared using Student's t-test. RESULTS: The results showed no statistically significant differences between the nonextraction and the extraction of two maxillary premolars treatment protocols in terms of the occlusal stability of complete Class II malocclusion treatment in any of the evaluated variables. CONCLUSIONS: The extraction of two upper premolars in the treatment of Class II malocclusion did not influence the stability of the occlusal results achieved at the end of the orthodontic treatment. Therefore, a similar stability is achieved by finishing a treatment with either a Class II or a Class I molar relationship.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Oclusão Dentária , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Extração Dentária , Odontologia , Procedimentos Cirúrgicos Bucais
2.
Bauru; s.n; 2010. 182 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-865629

RESUMO

Diante da indicação do tratamento da Classe II subdivisão com extrações dentárias, existe a alternativa de extrair três ou quatro pré-molares. Estes protocolos atuam diferentemente na relação molar porque o tratamento com três extrações mantém a relação molar de Classe II em um dos lados e a de Classe I no outro e o tratamento com quatro extrações busca atingir uma relação molar de Classe I bilateral, corrigindo a relação molar de Classe II presente no início do tratamento. Considerando-se que o sucesso do tratamento ortodôntico está relacionado com a manutenção das alterações promovidas, em longo prazo, e que alguns autores questionam a estabilidade do término com relação molar de Classe II, julgou-se pertinente comparar a estabilidade dos resultados promovidos por estes dois protocolos. Para tanto, foram selecionados 162 pares de modelos de gesso de 52 pacientes Classe II subdivisão, correspondentes a três estágios distintos: pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e de observação pós-tratamento (T3), ou seja, confeccionados 6,9 anos, em média, após o término do tratamento. O grupo 1 foi composto pelos modelos de gesso de 24 pacientes tratados com três extrações e com idade média de 13,54 anos (9,50 a 21,06) no pré-tratamento, de 17,03 anos (14,42 a 25,11) no pós-tratamento e de 23,45 anos (18,33 a 29,87) no estágio de observação pós-tratamento e o grupo 2 compreendeu os modelos de gesso de 28 pacientes tratados com quatro extrações e com idade média de 13,33 anos (10,51 a 15,68) no pré-tratamento, de 16,31 anos (14,01 a 20,86) no pós-tratamento e de 23,70 anos (17,18 a 35,16) no estágio de observação pós-tratamento. Calculou-se os valores dos índices oclusais PAR e IPT para todos os pares de modelos de gesso e, a partir deles, calculou-se as alterações do tratamento e pós-tratamento. O teste t independente foi empregado para a comparação entre os grupos das idades e dos valores dos índices oclusais PAR e IPT nos três estágios de avaliação, dos...


If Class II subdivision treatment with extractions is the best treatment alternative, it can comprise 3- or 4- premolar extractions. The main difference between these two protocols is their accomplishment to the posttreatment molar relationship because the first achieve a Class II molar relationship in one side and a Class I in the other and the second attain a bilateral Class I molar relationship. Considering that long-term stability is an important item of treatment success evaluation and stability of Class II molar relationship that is kept unchanged in some protocols is considered to be suspicious by some authors, the purpose of this study was to compare the occlusal stability of Class II subdivision malocclusion treatment with 3- and 4- premolar extractions. The sample comprised 162 pairs of dental casts obtained at T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (long-term posttreatment), that match to a mean of 6.9 years after treatment conclusion of 52 Class II subdivision patients. Group 1 comprised the dental casts of 24 patients treated with 3 premolar extractions and with a mean age of 13.54 years (range, 9.50 to 21.06) at pretreatment, 17.03 years (range 14.42 to 25.11) at posttreatment and 23.45 years (range, 18.33 to 29.87) at long-term posttreatment and group 2 included 28 patients' dental casts treated with four premolar extractions and with a mean age of 13.33 years (range, 10.51 to 15.68) at pretreatment, 16.31 years (range, 14.01 to 20.86) at posttreatment and 23.70 years (range, 17.18 to 35.16) at long-term posttreatment. The PAR and TPI occlusal indexes were calculated for all the dental casts and they were used to calculate the treatment and long-term posttreatment changes. T tests were used to compare the groups´ ages and the indexes values at T1, T2 and T3, the treatment time, the long-term posttreatment time, the amount of treatment and long-term posttreatment changes and the percentages of reduction and relapse...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Adulto , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Extração Dentária , Estudos de Casos e Controles , Moldes Cirúrgicos , Distribuição de Qui-Quadrado , Assimetria Facial , Estatísticas não Paramétricas
3.
Bauru; s.n; 2010. 182 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-599164

RESUMO

Diante da indicação do tratamento da Classe II subdivisão com extrações dentárias, existe a alternativa de extrair três ou quatro pré-molares. Estes protocolos atuam diferentemente na relação molar porque o tratamento com três extrações mantém a relação molar de Classe II em um dos lados e a de Classe I no outro e o tratamento com quatro extrações busca atingir uma relação molar de Classe I bilateral, corrigindo a relação molar de Classe II presente no início do tratamento. Considerando-se que o sucesso do tratamento ortodôntico está relacionado com a manutenção das alterações promovidas, em longo prazo, e que alguns autores questionam a estabilidade do término com relação molar de Classe II, julgou-se pertinente comparar a estabilidade dos resultados promovidos por estes dois protocolos. Para tanto, foram selecionados 162 pares de modelos de gesso de 52 pacientes Classe II subdivisão, correspondentes a três estágios distintos: pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e de observação pós-tratamento (T3), ou seja, confeccionados 6,9 anos, em média, após o término do tratamento. O grupo 1 foi composto pelos modelos de gesso de 24 pacientes tratados com três extrações e com idade média de 13,54 anos (9,50 a 21,06) no pré-tratamento, de 17,03 anos (14,42 a 25,11) no pós-tratamento e de 23,45 anos (18,33 a 29,87) no estágio de observação pós-tratamento e o grupo 2 compreendeu os modelos de gesso de 28 pacientes tratados com quatro extrações e com idade média de 13,33 anos (10,51 a 15,68) no pré-tratamento, de 16,31 anos (14,01 a 20,86) no pós-tratamento e de 23,70 anos (17,18 a 35,16) no estágio de observação pós-tratamento. Calculou-se os valores dos índices oclusais PAR e IPT para todos os pares de modelos de gesso e, a partir deles, calculou-se as alterações do tratamento e pós-tratamento. O teste t independente foi empregado para a comparação entre os grupos das idades e dos valores dos índices oclusais PAR e IPT nos três estágios de avaliação, dos...


If Class II subdivision treatment with extractions is the best treatment alternative, it can comprise 3- or 4- premolar extractions. The main difference between these two protocols is their accomplishment to the posttreatment molar relationship because the first achieve a Class II molar relationship in one side and a Class I in the other and the second attain a bilateral Class I molar relationship. Considering that long-term stability is an important item of treatment success evaluation and stability of Class II molar relationship that is kept unchanged in some protocols is considered to be suspicious by some authors, the purpose of this study was to compare the occlusal stability of Class II subdivision malocclusion treatment with 3- and 4- premolar extractions. The sample comprised 162 pairs of dental casts obtained at T1 (pretreatment), T2 (posttreatment) and T3 (long-term posttreatment), that match to a mean of 6.9 years after treatment conclusion of 52 Class II subdivision patients. Group 1 comprised the dental casts of 24 patients treated with 3 premolar extractions and with a mean age of 13.54 years (range, 9.50 to 21.06) at pretreatment, 17.03 years (range 14.42 to 25.11) at posttreatment and 23.45 years (range, 18.33 to 29.87) at long-term posttreatment and group 2 included 28 patients' dental casts treated with four premolar extractions and with a mean age of 13.33 years (range, 10.51 to 15.68) at pretreatment, 16.31 years (range, 14.01 to 20.86) at posttreatment and 23.70 years (range, 17.18 to 35.16) at long-term posttreatment. The PAR and TPI occlusal indexes were calculated for all the dental casts and they were used to calculate the treatment and long-term posttreatment changes. T tests were used to compare the groups´ ages and the indexes values at T1, T2 and T3, the treatment time, the long-term posttreatment time, the amount of treatment and long-term posttreatment changes and the percentages of reduction and relapse...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Extração Dentária , Estudos de Casos e Controles , Moldes Cirúrgicos , Distribuição de Qui-Quadrado , Assimetria Facial , Estatísticas não Paramétricas
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